sábado, 21 de março de 2015

Estendendo As Nossas Fronteiras # Stretching Our Borders


Podemos frequentemente cair na armadilha de pregar para o coro. É muito mais fácil falar sobre a nossa fé à volta de pessoas que partilham essa fé. Sou tão culpado disto como qualquer outra pessoa. É por isso que acho Paulo tão interessante. Em Actos 17, vemos Paulo a pregar a três grupos diferentes de pessoas.

Primeiro de tudo, ele pregava aos Judeus. Eram pessoas que teriam partilhado o seu compromisso com o Antigo Testamento, mas eles teriam discordado sobre quem Jesus Cristo realmente era. Em segundo lugar, ele conversava com pessoas comuns que provavelmente não foram ensinadas em questões teológicas. Por fim, ele fala para filósofos de disciplinas rivais que tinham muito pouco em comum com Paulo em termos de visão do mundo.

Podemos ver que Paulo não se coíbe de qualquer discussão; ele estava disposto a levar o Evangelho a toda a gente que estava disposta a falar com ele. Isto é certamente coragem, mas também é demonstrativo de um ponto maior: Nós mesmos precisamos de estar preparados para falar sobre estas questões de fé, sempre que possível. Como Paulo mais tarde escreveu a Timóteo, precisamos de estar preparados para dar a razão da esperança que temos. Não importa quem é o público. Elas podem ser pessoas que concordam com quase tudo, pessoas que não têm opinião, ou pessoas que sentem hostilidade contra nós.

A sua abordagem pode ter mudado, dependendo do público, mas Paulo estava disposto a cumprir a Grande Comissão e avançar para além do espaço seguro de pregar para o coro. Deixem que o exemplo de Paulo vos inspire e encoraje a estender também as vossas fronteiras.

~ Actos 17:16-18

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We can often fall into a trap of preaching to the choir. It is much easier to talk about our faith around people who share in that faith. I am just as guilty of this as anyone else. That is why I find Paul so interesting. In Acts 17 we see Paul preaching to three different groups of people.

First of all, he preached to the Jews. They were people who would have shared his commitment to the Old Testament, but they would have disagreed about who Jesus Christ actually was. Secondly, he was talking to average people who were probably not trained in theological matters. Finally, he’s speaking to philosophers of rival disciplines who had very little in common with Paul in terms of worldview.

We can see that Paul did not shy away from any discussion; he was willing to bring the Gospel to everyone who was willing to talk to him. That is certainly courageous, but is also indicative of a larger point: We ourselves need to be prepared to talk about these issues of faith whenever possible. As Paul later wrote to Timothy, we need to be prepared to give a reason for the hope that we have. It doesn’t matter who the audience is. They can be people who mostly agree with us, people who might not have much of an opinion, or people who feel hostility toward us.

His approach may have changed, depending on the audience, but Paul was willing to fulfill the Great Commission and move beyond the safe space of preaching to the choir. Let Paul’s example inspire and encourage us to stretch our borders as well.

~ Acts 17:16-18

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