sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

A Lição Sobre a Oração # The Lesson on Prayer


Jesus, como Deus oraram a Ele, mas como um homem, Ele orou. Em vez de andar na terra como o titã auto-suficiente da salvação, Ele percorreu o caminho tranquilo da oração, muitas vezes sozinho ainda que sempre no conselho do Pai. No evangelho de Lucas vemos este momento, e por exemplo: no Seu baptismo Ele orou (Lucas 3:21), Ele retirou-se para um lugar deserto para orar (Lucas 5:16), Ele foi para um monte e orou toda a noite (Lucas 6:12), novamente Ele orou sozinho (Lucas 9:18), e noutra viagem ao monte Ele orou e foi transfigurado (Lucas 9:28, 29). Ele, assim como David, deu-Se à oração (Salmo 109:4).

Admiravelmente, quando Jesus estava a orar aqui novamente, um discípulo perguntou-Lhe, "Senhor, ensina-nos a orar". Com Jesus, o homem que é Deus, de pé diante dele o homem não perguntou: "Senhor, ensina-nos a fazer milagres", ou "Jesus, ensina-nos a pregar com autoridade!" Embora estes sejam actos certamente nobres, eles não foram os principais actos de homens e mulheres que conhecem a Deus. Aqui podemos aprender que a oração não é simplesmente uma parte importante do ministério Cristão e de viver, mas é a coisa a partir da qual todos os outros actos devem fluir!

Jesus intimamente conhecia o Pai, e assim sabendo continuamente falou "tal como o Pai [O] ensinou" (João 8:28). Ele e o Pai eram e ainda são um (João 10:30), mas Jesus considerou a oração digna de ser usada numa noite. Através disto os discípulos compreenderam que a oração era mais do que um acto de religião, mas a própria coisa pela qual Deus capacita os homens a trabalhar a Sua vontade.

~ Lucas 11:1

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Jesus, as God was prayed to, yet as a man, He prayed. Rather than walking the earth as the self-sufficient titan of salvation, He walked the quiet path of prayer, often alone yet ever in the Father’s counsel. In fact Luke’s gospel displays this time and again, for instance: at His baptism He was praying (Luke 3:21), He withdrew into a desolate place to pray (Luke 5:16), He went to a mountain and prayed the night through (Luke 6:12), again He prayed alone (Luke 9:18), and upon another mountain journey He prayed and was transfigured (Luke 9:28, 29). He, like David, gave Himself to prayer (Psalm 109:4).

Enticingly, when Jesus was here again praying, a disciple asked of Him, "Lord, teach us to pray". With Jesus, the man who is God, standing before him the man didn’t ask, "Lord, teach us to work miracles," or, "Jesus, teach us to preach with authority!" Though these are certainly noble acts, they were not the chief acts of men and women who know God. Here we may glean that prayer is not simply an important part of Christian ministry and living, but it is the thing from which every other action must flow!

Jesus intimately knew the Father, and in so knowing continually spoke "just as the Father taught [Him]" (John 8:28). He and the Father were and are still one (John 10:30), yet Jesus deemed prayer a worthy use of a night. Through this the disciples understood that prayer was more than an act of religion, but the very thing from which God empowers men to work His will.

~ Luke 11:1

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