sábado, 9 de maio de 2015

Viver em Paz Com os Outros # Living in Peace With Others


Para a maioria das pessoas "dar a outra face" seria mais fácil para um ataque físico do que um emocional ou verbal. É um instinto natural do ser humano retaliar, para nos defender, para justificar as nossas decisões. Sabemos que unidade é uma necessidade para seguir Cristo, devemos estar "ansiosos por manter a unidade do Espírito" (Efésios 4:3). No entanto, quando alguém traz uma acusação contra nós que nos atinge muito perto de casa, acusam o nosso trabalho pessoal, o nosso ministério, as nossas famílias, saltamos com as armas para defender as nossas decisões.

Acabamos de comemorar a Páscoa, e vejo algo fascinante nas acções de Jesus antes Dele ir para a cruz. Enquanto é acusado Ele mantém-se em "silêncio" (Marcos 14:61). Enquanto é espancado, Ele não diz uma palavra. Enquanto é ridicularizado, Ele não responde. Acho que há algo para aprendermos em tudo isto.

Ele inclinou a cabeça, Ele ouviu, e "Ele não lhe deu resposta, nem mesmo uma única resposta, de modo que o governador ficou muito espantado" (Mateus 27:14). Porquê? Porque Jesus é o "Príncipe da Paz" (Isaías 9:6) e o conflito requer dois lados. Há um tempo para lutar, mas aqui está a questão, a maneira mais fácil de evitar o conflito é, geralmente fechar a boca. Não dar uma resposta. Ouvir.

Olhamos para o nosso Salvador aquele de quem está escrito: "Ele foi oprimido e Ele foi afligido, mas não abriu a Sua boca; como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha que perante os seus tosquiadores fica calada, Ele não abriu a boca" (Isaías 53:7). As acusações contra Jesus eram falsas, injustificadas e de homens cujo coração perverso Ele podia ver claramente. Faríamos bem em seguir o Seu exemplo de humildade.

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For most people "turning the other cheek" would be easier for a physical attack than an emotional or verbal one. It is a natural human instinct to retaliate, to defend ourselves, to justify our decisions. We know that unity is a necessity for following Christ, we are to be "eager to maintain the unity of the Spirit" (Eph 4:3). Yet, when someone brings an accusation against us that strikes too close to home, they accuse our personal work, our ministry, our families, we leap to arms to defend our decisions.

We just celebrated Easter, and I see something fascinating in Jesus’ actions before He went to the cross. As He is accused He is "silent" (Mark 14:61). As He is beaten, He says not a word. As He is mocked, He gives no response. I think there is something for us to learn in all of this.

He bowed his head, He listened, and "He gave him no answer, not even to a single charge, so that the governor was greatly amazed" (Mat 27:14). Why? Because Jesus is the "Prince of Peace" (Isa 9:6) and conflict requires two sides.There’s a time to fight, but here’s the bottom line, the easiest way to avoid conflict is usually to shut your mouth. To give no response. To listen.

We look to our Saviour the one of whom it was written, "He was oppressed, and He was afflicted, yet He opened not His mouth; like a lamb that is led to the slaughter, and like a sheep that before its shearers is silent, so He opened not His mouth" (Isa 53:7). The accusations against Jesus were false, unjustified and from men whose wicked hearts He could clearly see. We would do well to follow His example of humility.

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