Os verdadeiros sábios tornam-se profundamente humildes. Eles
percebem que o único tipo de controlo que nos endossa a Bíblia, de facto, ordena,
é o autocontrolo.
Eles desistem de tentar controlar os outros e sobressaem controlando
a si mesmos.
A bela ironia é que a autocontrolado exerce grande
influência. As pessoas ouvem-no. Prestam-lhe atenção. Procuram-no. Seguem-no.
Por outras palavras, o autocontrolado realiza a mesma coisa
que o que controla desesperadamente quer, mas que apenas acaba sempre por sabotar.
Cada tensão nervosa de perder o bom senso, explodir,
começar a gritar, voar em raiva ou pânico é uma sugestão divina para
desacelerar, respirar profundamente, começar a orar, e apoiar-nos em Deus.
Eu nem sempre acerto. Quando não acerto, não só perco o
autocontrolo: perco influência. Perco o respeito. Perco a dignidade.
Quando eu acerto, ganho tudo à minha volta.
Senhor, ajuda-me a ter controlo sobre mim mesmo.
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The truly
wise become deeply humble. They realize that the only kind of control the
Bible endorses, indeed, commands, is self-control.
They give
up trying to control others and step up being in control of themselves.
The lovely irony is that
the self-controlled exert wide influence. People listen to
them. Heed them. Seek them. Follow them.
In other words, the self-controlled accomplish the very
thing the controlling desperately want but only ever sabotage.
Every nerve
jolt to freak out, melt down, start yelling, fly into rage or panic is a
divine cue to slow down, breathe deep, start praying, and lean into God.
I don’t always get it right. When I don’t, I not only lose
self-control: I lose influence. I lose respect. I lose dignity.
When I do get it right, I gain all around.
Lord, help me get a grip on myself.
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